Por: Evanir da Silva Carvalho
REUMATOLOGIA
Borboletas no café
Fazem-me voar,
A última lágrima destes anos,
De muitos planos, desenganos e solidão.
Aperte a minha mão, e cante aquela música
Não importa o tom; para mim já tá bom.
Nem se importe com o chão
Espalhe as cinzas pela casa
Incinere e nos dê asas
Para curtirmos a imaginação
E o êxtase de sermos amigos
Nesta vida...Doce e amarga canção.
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